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Conforme tive a oportunidade de explicitar

num artigo (E para que serve um Diário de Campo?),

o Caderno ou Diário de Campo é uma ferramenta fundamental para os antropólogos

que realizam pesquisa de campo, no exercício da observação-participante.

O Diário de Campo não é um texto “publicável”,

ele se presta ao registro pessoal do pesquisador com impressões e anotações rápidas

de dados e circunstâncias de um determinado “campo”.

Sem preocupação literária ou rigor científico, torna-se por vezes um relato curioso, que interessa;

pode “facilitar a vida” de outros pesquisadores naquele campo e orientar desdobramentos analíticos.

Das pesquisas etnográficas que realizei, trouxe meus registros em Diários de Campo

e sempre que volto a lê-los, me recordo com prazer a rotina de pesquisadora em campo,

com todas as suas novas experiências.

São alguns deles que disponibilizo aqui para compartilhá-los.

Eles foram digitados e adaptados à luz de um compromisso ético e trazendo a sua autenticidade.

Diários de Campo 

Entre os povos indígenas do Alto Xingu 

Entre os Guarani, Kaingang e Xetá 

Entre os povos indígenas do Alto Rio Negro-AM

Em Yauaretê-SGC-AM

Entre os Maxakali

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